ABSTRACT
O choque pode ser definido como falência circulatória, que resulta em má perfusão tecidual. A forma mais frequente de apresentação clínica do choque é o hipovolêmico secundário à hemorragia, sendo o trauma sua principal causa (HIRANO et al., 2005). A pressão sistólica abaixo de 100 mmHg afeta vários órgãos, como os rins e intestino, levando a hipóxia tecidual (RODRIGUES et al., 1991). Esse trabalho relata a associação de colóide, solução cristalóide e solução hipertônica 7,5% para estabilização da pressão arterial após hemorragia catastrófica em cão.
Subject(s)
Male , Animals , Dogs , Wounds and Injuries/veterinary , Hemorrhage/veterinary , Combined Modality Therapy/veterinary , Critical Care , Arterial PressureABSTRACT
A pressão intracraniana (PIC) determina a perfusão encefálica, pois a pressão de perfusão encefálica (PPE) é resultante do gradiente entre a pressão arterial média (PAM) e a PIC. Além disso, o fluxo sanguíneo encefálico é constante dentro de determinados valores (pressão média entre 50 e 150 mmHg), pois está sob controle do fenômeno de auto regulação vascular do encéfalo (GRAY & ROSNER, 1987). O objetivo desse trabalho é descrever um caso de um animal com trauma crânio encefálico e mostrar a importância da monitorização da pressão arterial.
Subject(s)
Female , Animals , Dogs , Brain Injuries, Traumatic/veterinary , Perfusion/veterinary , Arterial Pressure , Intracranial Pressure , Blood Pressure Monitoring, Ambulatory/veterinaryABSTRACT
A peritonite séptica é quando ocorre inflamação da cavidade peritoneal associado a um micro-organismo (D, AVILA, 2012). A detecção e correção da hipóxia tecidual são fundamentais para pacientes doentes, sendo o lactato de grande importância para a avaliação da microcirculação nesses pacientes (RENIKER et al., 2006). O objetivo desse trabalho é descrever um caso de um animal com peritonite séptica secundária a ruptura uterina por piometra e correção do valor microcirculatório após realização do procedimento cirúrgico.